O coordenador do Núcleo de Direitos Coletivos da Defensoria Pública do Estado, Fabrício Leão Souto, expediu a Recomendação Pública n,º 02/2019 ao Estado de Alagoas e Município de Maceió, nesta sexta-feira, 05, que adotem medidas, imediatas, para prover a plena assistência às gestantes de alto risco e aos bebês que por falta de suporte de saúde estão com suas vidas ameaçadas.
A medida foi tomada em razão do agravamento da crise de falta de leitos nas maternidades de Maceió, ocorrida nesta sexta-feira. De acordo com informações colhidas pelo defensor público na manhã de hoje, a falta de vagas para gestantes de alto risco na no Hospital Universitário e Maternidade Escola Santa Mônica geraram problemas para pacientes.
O documento relembra que entes públicos poderão ser responsabilizados, caso não prestem assistência adequada aos pacientes. Além disso, reforça que a rede privada integra o Serviço Único de Saúde (SUS) em caráter complementar e é dever constitucional do Poder Público lançar mão de seus serviços quando a sua própria rede for insuficiente.
No final da tarde, o defensor público responsável foi informado que dois leitos serão disponibilizados na Santa Mônica; um terceiro leito foi alugado pela Uncisal e Santa Mônica, além disso, uma incubadora foi obtida, por meio de empréstimo da Maternidade Santa Antônio.
A Defensoria Pública segue acompanhando o caso, junto aos responsáveis, agora à noite.Defensoria Pública recomenda que Município de Maceió e Estado de Alagoas garantam atendimento a gestantes
O coordenador do Núcleo de Direitos Coletivos da Defensoria Pública do Estado, Fabrício Leão Souto, expediu a Recomendação Pública n,º 02/2019 ao Estado de Alagoas e Município de Maceió, nesta sexta-feira, 05, que adotem medidas, imediatas, para prover a plena assistência às gestantes de alto risco e aos bebês que por falta de suporte de saúde estão com suas vidas ameaçadas.
A medida foi tomada em razão do agravamento da crise de falta de leitos nas maternidades de Maceió, ocorrida nesta sexta-feira. De acordo com informações colhidas pelo defensor público na manhã de hoje, a falta de vagas para gestantes de alto risco na no Hospital Universitário e Maternidade Escola Santa Mônica geraram problemas para pacientes.
O documento relembra que entes públicos poderão ser responsabilizados, caso não prestem assistência adequada aos pacientes. Além disso, reforça que a rede privada integra o Serviço Único de Saúde (SUS) em caráter complementar e é dever constitucional do Poder Público lançar mão de seus serviços quando a sua própria rede for insuficiente.
No final da tarde, o defensor público responsável foi informado que dois leitos serão disponibilizados na Santa Mônica; um terceiro leito foi alugado pela Uncisal e Santa Mônica, além disso, uma incubadora foi obtida, por meio de empréstimo da Maternidade Santa Antônio.
A Defensoria Pública segue acompanhando o caso, junto aos responsáveis, agora à noite.